Para Ferreira Gullar e Paulo Leminski _ Do Seu Corpo de Nuvem
Era preciso falar poesia ao abrigo da luz (do dia) em minha casa varrida ( seu corpo de nuvem) o poema sujo inundava o corredor de palavras minha mãe sentada a beira do Rio dizia: anjo sente muito frio mas não reza pelo estio.
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