Não trago flores ao teu quarto de estrebaria.
Hoje era café pequeno.Tua fome de dreno cultivando este pus ingênuo. Alimento enfermo.
Minha infectologia braba é estimulada apenas à emergência do que rasga. Sino de crença disparada à faca. Santo diviso de verve tresloucada me larga sobre cavalos em febre ao íntimo que me fere, onde a palavra não se lava nem gere.
Eu quero amar o bicho que te come por dentro não este pássaro lento que cozinha tua morte e sobrevoa sedento. Não cultivo carniça em minha horta. Tenho fome de carne viva. Abre a porta e se corta ou de mim, te aborta.
Shala Andirá